sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Metáforas de um caos silêncioso

METÁFORAS DE UM CAOS SILÊNCIOSO

Um raio de luz por entre as brechas
Fixo os olhos na claridade
Ela não pode mais me ferir
Ela não pode mais me ferir
Degusto o sabor amargo da ultima quimera
Com calma e com pressa
ascendo minhas ultimas velas

Auto-exílio metaforico e agora é o que me resta, como em fim de festa!

Muita claridade me ofusca
pouco brilho não reluz
muita claridade me assusta
pouco brilho me conduz

Auto-exílio metaforico e agora é o que me resta, como em fim de festa!