METÁFORAS DE UM CAOS SILÊNCIOSO
Um raio de luz por entre as brechas
Fixo os olhos na claridade
Ela não pode mais me ferir
Ela não pode mais me ferir
Degusto o sabor amargo da ultima quimera
Com calma e com pressa
ascendo minhas ultimas velas
Auto-exílio metaforico e agora é o que me resta, como em fim de festa!
Muita claridade me ofusca
pouco brilho não reluz
muita claridade me assusta
pouco brilho me conduz
Auto-exílio metaforico e agora é o que me resta, como em fim de festa!